Como já disse antes, continuo no processo de regressão, volta e meia me vem insigths...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Sonhos atuais...
Como já disse antes, continuo no processo de regressão, volta e meia me vem insigths...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Páscoa = Ressurreição
Exatamente na época em que Jesus viveu encarnado no nosso planeta, não tenho registro de vida em minha memória, mas tenho lido muito a respeito e acessado coisas interessantes que quero dividir com você:
Tal é a condição espiritual de Jesus: a dos espíritos puros, ou seja, a dos espíritos que "percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria" (Ob.cit.,nº 113). Apesar de integrar o número dos que "não estão mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis", dos que "realizam a vida eterna no seio de Deus" (id. Ibid.), entre nós, por missão, o mestre encarnou-se. Conforme o nº 233 de O livro dos espíritos esclarece, "os espíritos já purificados descem aos mundos inferiores", a fim de que não estejam tais mundos "entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los".
Que sementes vivas como ovos perpetuem a espécie de amor verdadeiro, daquele tipo que dá abraços doces, daquele que sonha junto e que os sonhos sejam de chocolate!
Quero plantar no seu jardim essas sementes de gentilezas, justiça e paz!
Podem redistribuir beijos de trufas recheados de confeitos coloridos com sorrisos reais e felizes de verdade!
FELIZ PÁSCOA, FELIZ RESSURREIÇÃO!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Turbilhão...
terça-feira, 19 de abril de 2011
Novas provas
A cada dia temos que aprender e errar...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
As várias Eu:
Quando retornei da sessão, eu podia sentir o cheiro forte de sangue e ervas, misturados a óleos perfumados...
Lá pela VIII dinastia do Egito, por volta de 1333 ac...
domingo, 17 de abril de 2011
Um pouco de minha vida atual em oração!
O mundo está cinzento, mas nós, os sensíveis, conseguimos colori-lo aos poucos se quisermos. E eu quero!
Quero colorir de esperança a vida de meus filhos e meus alunos!
Quero mostrar-lhes uma estrada bonita, com flores nas encostas, não importando quantas abomináveis criaturas passem por ali, mas que quando passarem, sintam um frescor, uma onda de amor ao próximo, a natureza e a Deus!
Amparo, proteção,é isso que todo o ser quer e nós, humanos, não somos diferentes, desde bebê até a velhice!
O homem diz que a mulher não sabe viver sem carinho, mas é ele quem não fica sem esse carinho de mãe, mulher, amante, avó, tia e elas dão com todo o prazer, de graça e sem nenhuma cerimônia...
Tenho tanto a dizer e tanto por fazer...
Sinto-me num emaranhado de regras e pândegos afazeres!
Tempo inútil, perdido muitas vezes com futilidades, dignas de uma sociedade evoluída tecnológicamente e involuída moralmente!
Não que me ache acima de qualquer ilusão, mas, que antes me iluda com sonhos e utopias de um mundo melhor, com mais utilidade, artísticamente rico , sensívelmente poético!
Que eu não me perca de mim e de minha essência etérea, que seja ainda protegida pelos anéis azul-neon, sobreviva as durezas e ambições terráqueas e que me encontre,no fim dos tempos, ainda entre os puros de coração!
E que as vidas sejam úteis, sorvidas até a última gota, encontrando outras mãos incompreendidas, para juntos seguirmos no trajeto que nos cabe...
Amém!
Roma, 300 dc...
Então é verdade, estive por lá também, mas dessa vez eu era um centurião romano, forte e musculoso, que, erroneamente, apaixonou-se por uma jovem, filha de um imperador e travou uma corrida de biga com outros pretendentes e acabou perdendo,sendo assim decepado seu membro fálico e perdendo seu amor para sempre, ao menos nessa história.
Então fui cuidado por uma menina, Helena, de longos cabelos negros e mãos habilidosas, com folhas de bananeira e mel, fui me recuperando, embora tivessem me transformado em um eunuco.
Podiam competir todos os gregos que fossem cidadãos livres e que nunca houvessem cometido assassinatos ou outros crimes. A participação feminina estava restrita às corridas de cavalos, sendo que somente as donas dos cavalos poderiam participar.
Com exceção das sacerdotisas de Dêmetra, apenas os homens podiam assistir às disputas. Enquanto aconteciam os Jogos Olímpicos, as mulheres, usando cabelos soltos e túnicas curtas, participavam de uma outra competição, a Heraea.
A decadência dos Jogos Olímpicos da Era Antiga começou em 456 a.C., quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia. O espírito original de integração foi aos poucos sendo deixado de lado e as disputas, antes cordiais, passaram a ser encaradas como combates.
A última Olimpíada da Era Antiga foi disputada em 393 d.C., quando o imperador Teodósio I proibiu a adoração aos deuses e cancelou os Jogos. Desde 776 a.C. foram realizados 293 Jogos Olímpicos na Antiguidade.
Em Paris, 1910...
Bom, nem sempre minhas vidas foram trágicas, mas na maioria delas, acabei sofrendo muito por ter uma sensibilidade aflorada e estar sempre inconformada, tentando mudar algo...
Dessa vez, em outra visão de vidas passadas, estava eu dançando num "bataclã", um cabaret, em Paris.
Cabelos de melindrosa, Channel, negros, corpo tipo "mignon", miúda mesmo, muito bonita e extravagante, comigo várias amigas que reconheci na minha vida atual que acabaram vindo como alunas em minha "Inspiração academia de dança"...
Nessa vida, morri com um tiro nas costas, pois estava fugindo com o mesmo homem da vida anterior em Praga, mas o meu marido, que me tirou da vida de dançarina e me fez uma dama da sociedade francesa, não suportou a traição e acabou dando fim a minha vida...
Preciso dizer ainda, que o traí várias vezes com os dois irmãos dele, que me compraram com jóias e afins na época, então, merecidamente, levei aquele tiro, não é?
Não pensem que foi fácil me deparar com minhas vidas anteriores e mais, com minhas tendências de baixa moral e é preciso muita coragem para admitir tudo isso, mas o meu objetivo ao fazê-lo é para que outras pessoas que se deparam com essas situações angustiantes, sintam-se um pouco amparadas e identificadas com minhas histórias. Podem crer que nada que passamos na vida atual é desnecessário ou injusto, nenhuma folha cai de uma árvore sem ter um propósito ou um tempo certo!
Resolvi anexar algumas coisas interessantes dessa época, em Paris e no mundo...
sábado, 16 de abril de 2011
Continuando a história
Continuando a história:
Estava eu, Marilda, já em 1823, ainda em Praga, participando de mostras de arte, sempre com apoio de meu pai. Chego feliz em casa pois estava já começando a ensinar crianças a pintar, quando minha mãe veio com a notícia de que iria me apresentar ao meu noivo e futuro esposo, um fidalgo, que possuía muitas terras, um senhor feudal. Não pensem que me conformei, arrumei as malas com a juda de um irmão mais novo e me lancei na estrada poirenta, mundo afora. Agora, em 1825, me vejo numa aldeia muito bonita, com enormes plantações, pomares, eu colho uvas em uma parreira, num carramanchão carregado, levo a cesta para dentro de um casebre de madeira, gaiolas de pássaros espalhadas pala sala, palha de milho e muitas mãos debulhando uvas e milho. Estou vestindo uma espécie de avental comprido, com grandes bolsos, por cima de um vestido lilás, meio desbotado, de sandalias de couro, rasteiras, tenho os cabelos cacheados, meio ruivos, envoltos em uma fita, uma bela moçoila!
Olho para trás e vejo que vem chegando um belo homem num cavalo bem tratado, para sobre a pinguela e acena para que eu vá até ele. Corro e nos abraçamos e meu coração parece que vai saltar do peito.
Num próximo momento me vejo mais velha em uma espécie de mosteiro, numa praça central, em frente a um chafariz. É noite e tenho um capuz sob os cabelos e um candieiro nas mãos.
Encontro e abraço o mesmo belo homem do cavalo branco,nos abraçamos e beijamos, quando uns centuriões chegam, juntamente com o meu irmão mais velho, arrastam-me pelos cabelos e me encerram em um manicômio e mais e dias depois, eu deprimida e sem vida,olhando para o sol, soube da notícia da morte do meu amor, na forca...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Regressão de memória
O estilo não tradicional era muito controverso na época. O presidente checo Václav Havel, que viveu próximo por décadas apoiou o projeto, esperando que o prédio se tornasse um centro de atividades culturais. Originalmente chamada Fred e Ginger (Fred Astaire e Ginger Rogers - a casa lembra vagamente um par de dançarinos) a casa se situa entre os prédios neobarroco, neogótico e art nouveau pelos quais Praga é famosa.
Na cobertura existe um restaurante francês com vistas magníficas da cidade. Os planos de se tornar um centro cultural não foi realizado. Hoje é um prédio comercial com firmas multinacionais. Como é situado em uma rua bastante movimentada, o prédio depende de circulação forçada de ar, fazendo com que o interior fique menos agradável aos ocupantes.