quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sonhos atuais...






Como já disse antes, continuo no processo de regressão, volta e meia me vem insigths...
Ultimamente tenho tido sonhos com o lugar de onde eu vim. Um lugar colorido, de seres todos muito estranhos, parecem com mutantes, divertidos, das artes...
Sempre quando chego lá sou muito bem recebida, entendo as várias línguas que falam e sou abraçada, encontrando também meu grupo de dança espiritual.
Geralmente dançamos, cantamos, atuamos juntos, sempre algo com sentido e criativo!
Lá podemos tudo, desde pular muito alto até uma montanha ou voar num "grandgeté"( salto de Ballet, onde corremos e saltamos abrindo ambas as pernas no ar)!
Também encontro um amor que não sei se está encarnado, não percebo sua forma direito, mas sempre sinto-me muito bem ao lado dele, como se nos conhecêssemos a milênios e nos abraçamos, nos entendemos, nos amamos!
Outras vezes, geralmente antes de grandes tragédias terrenas, nosso grupo ajuda, resgata, na maioria das vezes, crianças.
Já teve vezes de eu organizar filas de crianças negras, japonesas, separando raças e tamanhos, organizando mesmo, sempre com muito carinho, elas me olham e sinto esse carinho e reconhecimento!
Já estive em Kusko, África, japão, china, e aqui mesmo, no Brasil, em lugares que só conheço nessa vida através de fotos e cartões postais.
Sei que sempre estou pronta a ajudar e me coloco a disposição sempre que possível, é bom e gratificante!

Obrigado Deus! Jesus! Amigos espirituais!
Namasté...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Páscoa = Ressurreição





Exatamente na época em que Jesus viveu encarnado no nosso planeta, não tenho registro de vida em minha memória, mas tenho lido muito a respeito e acessado coisas interessantes que quero dividir com você:

Por exemplo, o capítulo I do Livro dos Espíritos, sobre as classes hierárquicas dos espíritos:

113- Primeira classe. Classe Única – Passaram por todos os graus da
escala e se libertaram de todas as impurezas da matéria. Tendo atingido o
mais elevado grau de perfeição de que é capaz a criatura, não têm mais
que sofrer provas nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarna-
ção em corpos perecíveis, a vida é para eles eterna e a desfrutam no seio
de Deus.
Gozam de uma felicidade inalterável por não estarem sujeitos nem às
necessidades, nem às variações e transformações da vida material. Mas
essa felicidade não é de uma ociosidade monótona passada numa contemplação perpétua. São os mensageiros e ministros de Deus, cujas ordens executam para a manutenção da harmonia universal. Comandam
todos os Espíritos que lhes são inferiores, ajudando-os a se aperfeiçoarem
e lhes designam missões. Assistir os homens em suas aflições, incitá-los
ao bem ou à expiação das faltas que os afastam da felicidade suprema é
para eles uma agradabilíssima ocupação. São chamados, às vezes, de
anjos, arcanjos ou serafins.
Os homens podem entrar em comunicação com eles, mas presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens .

Tal é a condição espiritual de Jesus: a dos espíritos puros, ou seja, a dos espíritos que "percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria" (Ob.cit.,nº 113). Apesar de integrar o número dos que "não estão mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis", dos que "realizam a vida eterna no seio de Deus" (id. Ibid.), entre nós, por missão, o mestre encarnou-se. Conforme o nº 233 de O livro dos espíritos esclarece, "os espíritos já purificados descem aos mundos inferiores", a fim de que não estejam tais mundos "entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los".

É bem verdade que no comentário ao nº 625 da mencionada obra, Allan Kardec apresenta Jesus como "o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra", em quase exata conformidade com o que diz sobre os espíritos superiores, os quais, segundo ele: "Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para cumprir missão de progresso e então nos oferecem o tipo da perfeição a que a humanidade pode aspirar neste mundo" (nº 111).

O meu questionamento de hoje, em virtude da páscoa, é o porque de conservarmos as adorações ao corpo morto, sofrido de Jesus, efetuar o jejum de carnes vermelhas, bebidas, etc, num único dia," dia de adoração ao Cristo morto", na 6ª f santa ou nos 40 únicos dias no ano?
Ele não nos pediu isso e mais, se seguíssemos , realmente os seus passos, não teríamos um dia específico e sim todos os dias de nossas existências, comendo e bebendo ponderadamente a passos mansos, com pureza de coração e de boa fé com os nossos irmãos com!
Teríamos assim, uma existência cristã todos os dias de nossas vidas como homens de bem, sem hipocrisia!

Nessa páscoa quero dar de presente, o desejo de que tudo de bom renasça, que só o que for de Deus esteja por perto e que as alegrias e prosperidades multipliquem-se!
Que sementes vivas como ovos perpetuem a espécie de amor verdadeiro, daquele tipo que dá abraços doces, daquele que sonha junto e que os sonhos sejam de chocolate!
Quero plantar no seu jardim essas sementes de gentilezas, justiça e paz!
Podem redistribuir beijos de trufas recheados de confeitos coloridos com sorrisos reais e felizes de verdade!
FELIZ PÁSCOA, FELIZ RESSURREIÇÃO!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Turbilhão...












Turbilhão é esse mundo


Que nos leva de embrulho


Os pés saem do chão


Mas não é porque voamos


E sim porque no fundo


Não sabemos dizer não


Nem prá onde é que vamos




Nos arrastam sem perguntar


Se queremos ir


E quando vemos, já estamos lá longe


E mesmo querendo voltar


Continuamos a seguir


Continuamos não se sabe prá onde




Nessa hora só temos uma saída


Estender a mão, com toda força prá fora da água


Como se estivéssemos mergulhados numa taça de bebida


Ou se fôssemos tirados da forca


Como se conseguíssemos cuspir a mágoa


Aí sim, seremos resgatados


Pela mão maior do criador


Daquele que nos conhece do avesso


Aquele que nos acolhe, alquebrados


Que nos abraça e nos protege do pavor




Ele que você conhece, eu conheço


Aí então sabemos prá onde ir


E como se abríssemos a janela de manhã


E ali, logo em frente, o paraíso


E está mesmo, só prá nós, bem ali


Ao alcance das mãos, como uma maçã na macieira


O sol, o céu, o verde, que eu preciso




Que você sonhou na madrugada, louco sonho


É tudo nosso, Ele nos presenteia todos os dias


Só temos que ter olhos de ver, ouvidos de ouvir, boca e coração risonhos


E fazer música de tudo, aceitar a energia


Nos vem de graça, sempre uma vida nova


É só viver...


















terça-feira, 19 de abril de 2011

Novas provas






A cada dia temos que aprender e errar...
A cada noite, chorar e sonhar...
A cada existência, caminhar...

Hoje vou relatar minha vida como escrava, tive a sorte de ter um senhor de escravos muito bom, que também reencontrei nessa vida atual, teve seu destaque em meu coração...

Como de costume, a terapeuta me disse para relaxar... Depois de atravessar a porta de uma casa a beira de um riacho e ver minha avó materna dessa existência na varanda dessa casa, ela me indicou que subisse uma escada, subi, 1, 2, 3...10 degraus e cheguei a um corredor com várias portas, abri uma delas e como se abrisse uma janela e pulasse para fora, corri num pasto muito verde, o céu começava a escurecer, vinha uma tempestade muito grande, antes eu tinha que terminar de lavar as roupas do meu senhor naquela água transparente, batia a roupa na pedra e via meu reflexo, negra, cabelo pichaim bem curto, ombros de fora, pé no chão, roupa de juta e algodão. Podia sentir a aspereza dessa roupa e o calor escaldante do sol...
Depois, na casa grande, correndo de lá prá cá fechando as janelas e venezianas, pois a tempestade vinha varrendo as plantações e quase arrancando as cortinas brancas e esvoaçantes .
Meu senhor veio até mim e me abraçou, muito cansado, sentou no banco pesadamente, respirando com muita dificuldade e me disse para tirar suas botas, me afagou os cabelos curtos, ele de longas e brancas barbas, olhos claros, semblante de homem bom!
Me pediu que pegasse uma ânfora de dentro de um baú entalhado, peguei e sentei aos seus pés com o jarro de barro com tampa de cortiça, estava pesado, me disse para abrir. Estava cheio de dinheiro, alguns mil réis entre moedas e cédulas. Me disse que era tudo meu e uma folha de papel feita a mão, como que reciclada, escrita de uma maneira tremida, com tinta preta e uma assinatura, eu sabia ler muito mal, mas reconheci ser dele. Era minha carta de alforria.
O meu senhor tão querido, meu protetor e amor estava morrendo e foi nos meus braços que deu o último suspiro!
Me vi então em outro casarão, rodeada de crianças e idosos, todos negros e escravos libertos, estávamos fazendo cestos de palha, trançando, eu cuidava de todos eles e um menino de uns 8 anos, mulato de olhos verdes, meu filho e de meu senhor já falecido, me ajudava...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

As várias Eu:



Se você quer conhecer algumas de suas vidas, basta rememorar suas tendências, gostos, preferências, medos, mais ou menos sabemos o que fomos, do que se trata e pode ter certeza, quando for ahora e necessário que saiba, vai saber. As visões vão vindo, sempre na hora certa, da maneira certa e inesperada e quase sempre para resolvermos alguma pendência ou entendermos algo em nossa existência atual!

Por isso, nunca faça por pura especulação, pois pode não estar preperado para o que vai ver e sentir!

Bom, lá embaixo, na primeira postagem começa a minha história de vidas passadas, mas se quiser ler aleatóriamente, fica a vontade,ok?


Desta vez vou falar de quando me vi numa espécie de pirâmide imensa, como se fosse um shopping, todo vermelho, fogo e labaredas por todos os lados, eram caldeiras e o vermelho vinha do córrego de sangue e órgãos humanos retirados dos corpos que íam para a embalsamação. Pois é, eu era uma mulher enorme, de pés e mãos igualmente grandes, pele bem morena, traços longos e grosseiros, esposa de um ambalsamador, ajudava a envolver os corpos em tecidos muito finos e brancos, como ataduras, enchia os olhos com pedras preciosas e os colocava em fileiras numa espécie de mesa gigantesca, lado a lado, para depois colocá-los em sarcófagos, luxuosos, as vezes nem tanto.

Haviam pontes que atravessavam para todas as direções, criando galerias, muitas delas...

Quando retornei da sessão, eu podia sentir o cheiro forte de sangue e ervas, misturados a óleos perfumados...



Lá pela VIII dinastia do Egito, por volta de 1333 ac...



domingo, 17 de abril de 2011

Um pouco de minha vida atual em oração!






O mundo está cinzento, mas nós, os sensíveis, conseguimos colori-lo aos poucos se quisermos. E eu quero!
Quero colorir de esperança a vida de meus filhos e meus alunos!
Quero mostrar-lhes uma estrada bonita, com flores nas encostas, não importando quantas abomináveis criaturas passem por ali, mas que quando passarem, sintam um frescor, uma onda de amor ao próximo, a natureza e a Deus!

Amparo, proteção,é isso que todo o ser quer e nós, humanos, não somos diferentes, desde bebê até a velhice!
O homem diz que a mulher não sabe viver sem carinho, mas é ele quem não fica sem esse carinho de mãe, mulher, amante, avó, tia e elas dão com todo o prazer, de graça e sem nenhuma cerimônia...

Tenho tanto a dizer e tanto por fazer...

Sinto-me num emaranhado de regras e pândegos afazeres!
Tempo inútil, perdido muitas vezes com futilidades, dignas de uma sociedade evoluída tecnológicamente e involuída moralmente!
Não que me ache acima de qualquer ilusão, mas, que antes me iluda com sonhos e utopias de um mundo melhor, com mais utilidade, artísticamente rico , sensívelmente poético!
Que eu não me perca de mim e de minha essência etérea, que seja ainda protegida pelos anéis azul-neon, sobreviva as durezas e ambições terráqueas e que me encontre,no fim dos tempos, ainda entre os puros de coração!
E que as vidas sejam úteis, sorvidas até a última gota, encontrando outras mãos incompreendidas, para juntos seguirmos no trajeto que nos cabe...

Amém!

Roma, 300 dc...





Então é verdade, estive por lá também, mas dessa vez eu era um centurião romano, forte e musculoso, que, erroneamente, apaixonou-se por uma jovem, filha de um imperador e travou uma corrida de biga com outros pretendentes e acabou perdendo,sendo assim decepado seu membro fálico e perdendo seu amor para sempre, ao menos nessa história.
Então fui cuidado por uma menina, Helena, de longos cabelos negros e mãos habilidosas, com folhas de bananeira e mel, fui me recuperando, embora tivessem me transformado em um eunuco.

Podiam competir todos os gregos que fossem cidadãos livres e que nunca houvessem cometido assassinatos ou outros crimes. A participação feminina estava restrita às corridas de cavalos, sendo que somente as donas dos cavalos poderiam participar.

Com exceção das sacerdotisas de Dêmetra, apenas os homens podiam assistir às disputas. Enquanto aconteciam os Jogos Olímpicos, as mulheres, usando cabelos soltos e túnicas curtas, participavam de uma outra competição, a Heraea.

A decadência dos Jogos Olímpicos da Era Antiga começou em 456 a.C., quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia. O espírito original de integração foi aos poucos sendo deixado de lado e as disputas, antes cordiais, passaram a ser encaradas como combates.

A última Olimpíada da Era Antiga foi disputada em 393 d.C., quando o imperador Teodósio I proibiu a adoração aos deuses e cancelou os Jogos. Desde 776 a.C. foram realizados 293 Jogos Olímpicos na Antiguidade.

Em Paris, 1910...





Bom, nem sempre minhas vidas foram trágicas, mas na maioria delas, acabei sofrendo muito por ter uma sensibilidade aflorada e estar sempre inconformada, tentando mudar algo...
Dessa vez, em outra visão de vidas passadas, estava eu dançando num "bataclã", um cabaret, em Paris.
Cabelos de melindrosa, Channel, negros, corpo tipo "mignon", miúda mesmo, muito bonita e extravagante, comigo várias amigas que reconheci na minha vida atual que acabaram vindo como alunas em minha "Inspiração academia de dança"...
Nessa vida, morri com um tiro nas costas, pois estava fugindo com o mesmo homem da vida anterior em Praga, mas o meu marido, que me tirou da vida de dançarina e me fez uma dama da sociedade francesa, não suportou a traição e acabou dando fim a minha vida...
Preciso dizer ainda, que o traí várias vezes com os dois irmãos dele, que me compraram com jóias e afins na época, então, merecidamente, levei aquele tiro, não é?
Não pensem que foi fácil me deparar com minhas vidas anteriores e mais, com minhas tendências de baixa moral e é preciso muita coragem para admitir tudo isso, mas o meu objetivo ao fazê-lo é para que outras pessoas que se deparam com essas situações angustiantes, sintam-se um pouco amparadas e identificadas com minhas histórias. Podem crer que nada que passamos na vida atual é desnecessário ou injusto, nenhuma folha cai de uma árvore sem ter um propósito ou um tempo certo!

Resolvi anexar algumas coisas interessantes dessa época, em Paris e no mundo...

sábado, 16 de abril de 2011

Continuando a história

Foram vários os momentos de regressão a vidas passadas e ocorriam sem sequência, por dois meses consecutivos, depois com o tempo é que fui organizando e montando o quebra-cabeças, que confesso, ainda continuar até hoje e olha que já se vão anos assim. Sempre que fico meio depressiva e em dúvida com minha existência atual, choro, peço auxílio espiritual, respostas e elas vem em sonhos, continuando esse processo maravilhoso de regressão e sempre me acalmando o coração. Obrigada amigos espirituais, meus guias, anjos e protetores!
Continuando a história:
Estava eu, Marilda, já em 1823, ainda em Praga, participando de mostras de arte, sempre com apoio de meu pai. Chego feliz em casa pois estava já começando a ensinar crianças a pintar, quando minha mãe veio com a notícia de que iria me apresentar ao meu noivo e futuro esposo, um fidalgo, que possuía muitas terras, um senhor feudal. Não pensem que me conformei, arrumei as malas com a juda de um irmão mais novo e me lancei na estrada poirenta, mundo afora. Agora, em 1825, me vejo numa aldeia muito bonita, com enormes plantações, pomares, eu colho uvas em uma parreira, num carramanchão carregado, levo a cesta para dentro de um casebre de madeira, gaiolas de pássaros espalhadas pala sala, palha de milho e muitas mãos debulhando uvas e milho. Estou vestindo uma espécie de avental comprido, com grandes bolsos, por cima de um vestido lilás, meio desbotado, de sandalias de couro, rasteiras, tenho os cabelos cacheados, meio ruivos, envoltos em uma fita, uma bela moçoila!
Olho para trás e vejo que vem chegando um belo homem num cavalo bem tratado, para sobre a pinguela e acena para que eu vá até ele. Corro e nos abraçamos e meu coração parece que vai saltar do peito.
Num próximo momento me vejo mais velha em uma espécie de mosteiro, numa praça central, em frente a um chafariz. É noite e tenho um capuz sob os cabelos e um candieiro nas mãos.
Encontro e abraço o mesmo belo homem do cavalo branco,nos abraçamos e beijamos, quando uns centuriões chegam, juntamente com o meu irmão mais velho, arrastam-me pelos cabelos e me encerram em um manicômio e mais e dias depois, eu deprimida e sem vida,olhando para o sol, soube da notícia da morte do meu amor, na forca...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Regressão de memória

Oi Desculpa as minhas doideras, mas eu fiquei encucada com a cidade e fui pesquisar, olha que interessante.



Em 2002, eu estava dando aulas de dança do ventre numa clínica de tratamento alternativo, quando, ao fazer aulas de relaxamento com uma terapeuta, entrei em processo natural de regressão e acabei indo para muitos lugares, entre eles, fui à cidade de praga 1817.

Eu era uma menina de 9 anos, Marilda e ía a aulas de pintura com meu pai. Minha mãe era muito austera e me batia com uma varinha cada vez que ela saía, eu corria para sua cama e pulava como se estivesse indo e voltando até as nuvens. Vi a estrada empoeirada, minhas butinas subindo numa diligência e indo para a aula de mãos dadas com meu pai, que na época era meu avó dessa existência atual, já desencarnado tbém...



*A partir do reinado de Rodolfo II (finais do século XVI e ínício do século XVII), realizou-se a reconstrução da cidade que, durante anos, estava sendo decorada e embelezada por arquitetos e artistas, mais ou menos entre 1650 a 1720, haviam inúmeras escolas de pinturas onde as moças e suas preceptoras contribuiam para o acervo da cidade enquanto aprendiam as técnicas.
A Casa Dançante (em checo Tančící dům) é um prédio de escritórios no centro de Praga, na República Checa. Ela foi desenhada pelo arquiteto Vlado Milunić, em cooperação com o arquiteto canadense Frank Gehryem uma área ribeirinha vazia na qual havia um prédio que foi destruído durante o Bombardeio de Praga, em1945. A construção iniciou em 1994 e terminou em 1996.



Vista Lateral
O estilo não tradicional era muito controverso na época. O presidente checo Václav Havel, que viveu próximo por décadas apoiou o projeto, esperando que o prédio se tornasse um centro de atividades culturais. Originalmente chamada Fred e Ginger (Fred Astaire e Ginger Rogers - a casa lembra vagamente um par de dançarinos) a casa se situa entre os prédios neobarroco, neogótico e art nouveau pelos quais Praga é famosa.



Vizinhança
Na cobertura existe um restaurante francês com vistas magníficas da cidade. Os planos de se tornar um centro cultural não foi realizado. Hoje é um prédio comercial com firmas multinacionais. Como é situado em uma rua bastante movimentada, o prédio depende de circulação forçada de ar, fazendo com que o interior fique menos agradável aos ocupantes.